terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Revolução na rede

O crescente mau estar social originado pela crise económica mundial começa a ter repercussões nas redes sociais, ou não fossem elas um reflexo da sociedade actual.

Essas repercussões revelam-se no surgimentos de contínuos grupos e páginas que apelam às manifestações sociais. Um dos papeis deste tipo de sites é o aproximar as pessoas e por isso não é de estranhar que se use estas ferramentas para potenciar este tipo de fenómenos sociais.
No entanto parece-me pertinente levantar algumas questões e observações:
  • A adesão a estes grupos e páginas que efeitos práticos podem ter?
  • Quem são as pessoas por detrás deste tipo de iniciativas? Com que reais propósitos?

Este tipo de iniciativas na rede podem ser positivas no sentido de fomentar uma discussão entre os seus participantes, discussão essa que deve ser esclarecedora não vá causar mais confusão e desunião entre as pessoas..

Por outro lado, tenho reservas quanto aos efeitos práticos disto. É muito fácil clicar num botão para aceitar um convite de adesão. No quantas destas pessoas se mostrarão disponíveis para uma manifestação "in loco"?

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